Sinalização e Segurança Rodoviária
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A trabalhar desde 1997 na sinalização vertical, sinalização horizontal, guardas de segurança, dispositivos de proteção para motociclistas, e sinalização temporária das estradas portuguesas, a INTEVIAL investiu na criação e formação de equipas que respondem com mobilidade, rapidez e qualidade às necessidades do mercado.
Aliada a fornecedores de referência no mercado, a INTEVIAL apostou na formação de equipas que executam trabalhos de montagem de sinalização vertical, desde o simples sinal de código, aos painéis a colocar em pórticos e semi-pórticos.
A INTEVIAL rege-se por padrões de qualidade e excelência de serviço, refletindo-se na sinalização através da realização de parcerias com fornecedores chave que lhe permitem concorrer com propostas bastante competitivas.
Fornecimento e Colocação de Sinalização Vertical
Todos os sinais e seus componentes deverão ser armazenados em local fechado, limpo e arejado. Na montagem dos sinais de pequena dimensão devem ser seguidos os esquemas de montagem do desenho de pormenor respetivo. Os dispositivos de fixação dos painéis de sinalização nos seus suportes (prumos), devem permitir o seu posicionamento definitivo por deslocamento horizontal e vertical dos seus pontos de fixação.
A sequência seguida na montagem será a que melhor se adapte à natureza e localização do sinal, sendo recomendada a seguinte: montagem dos perfilados, ou chapas, nos suportes, mediante aperto suave; verificação e acerto posicional com aperto definitivo. Serão permitidos ligeiros ajustes de posicionamento para melhor adaptação a condicionalismos locais, não podendo, contudo, ser comprometidas as posições relativas de sinais aplicados em interligação e cujo posicionamento esteja diretamente relacionado com as marcas rodoviárias do pavimento adjacente. Os sinais são implantados do lado direito, no sentido de tráfego a que respeitam, no limite exterior da berma em secção corrente.
Este sub-capítulo engloba o fornecimento e colocação da sinalização vertical de código constituída por sinais de código, prumos necessários à sua colocação e pelos maciços de fundação. Inclui-se no âmbito deste trabalho além da implantação, o movimento de terras necessário à execução da fundação bem como à garantia de condições de visibilidade, todas as operações de montagem, os acessórios indispensáveis, e as operações de fixação eventualmente necessárias, incluindo neste caso os materiais indispensáveis.
A sua geometria e dimensões devem obedecer às normas em vigor, assim como os materiais utilizados e respetivo modo de colocação às especificações previstas no C.E. Existem fundamentalmente três tipos de sinais de código – pequenos (com L = 0,70 m; tipo P, correntemente utilizados em estradas de pouco tráfego, designadamente, estradas secundárias e municipais, e/ou com velocidades de projeto de 70 km/h); médios (com L = 0,90 m; tipo M, correntemente utilizados em estradas nacionais de médio tráfego, designadamente itinerários complementares e principais sem perfil de auto-estrada, e/ou com velocidades de projeto de 90-110 km/h); e grandes (com L = 1,10 m; tipo G, correntemente utilizados em itinerários com perfil de auto-estradas e/ou com velocidades de projeto acima de 110 km/h), referindo-se a dimensão (L) ao diâmetro da circunferência nos circulares, ao diâmetro da circunferência que inscreve o triângulo nos triangulares, ou ao lado do quadrado que inscreve o octógono, nos octogonais. Excetuam-se os sinais de informação de dimensão normalizada e constante independentemente da classe do itinerário onde é utilizado.
Neste grupo incluem-se os sinais do sistema informativo, nomeadamente os de direção (setas) e painéis. Os sinais de direção são constituídos por setas que podem ser de dois tipos: do tipo S, a colocar nos acessos ou ramos de nós de entrada dos itinerários principais ou complementares, e do tipo SD, a colocar nas saídas ou ramos de saída dos itinerários principais e complementares, e na rede secundária (outras estradas). A dimensão depende do tamanho das mensagens, sendo função de critérios de legibilidade, portanto relacionados com a velocidade de projeto e o tipo de itinerário. Para os painéis teremos diversos tipos que individualizam rúbricas próprias, nomeadamente:
– pré-avisos simplificados (PAS’s), que assinalam a proximidade e discriminam os principais destinos da próxima saída, a colocar lateralmente, ou em pórtico / semi-pórtico;
– pré-avisos gráficos (PAG’s), que representam esquematicamente a forma da próxima saída e definem as direções correspondentes a cada destino, a colocar lateralmente, ou em pórtico / semi-pórtico;
– pré-avisos intercalares a colocar lateralmente;
– sinais de seleção e afetação, a colocar lateralmente ou em pórtico / semi-pórtico;
– painéis de confirmação de estradas (SC’s), que confirmam o itinerário em que se circula, e expressam as distâncias aos destinos identificados, a colocar lateralmente ou em pórtico / semipórtico;
– painéis de vias de lentos, indicadores e identificadores das vias de lentos;
– painéis de início, fim, e aproximação de fim, de IP ou IC, identificadores e caraterizadores dos itinerários;
– painéis de desvio de emergência, localizadores e identificadores dos desvios de emergência, prevendo-se neste caso a possibilidade de serem de informação variável.
Os painéis informativos constituem, em conjunto com as setas, a base do sistema informativo. Os painéis informativos são dimensionados, tal como as setas, a partir do comprimento das mensagens, sendo estas por sua vez função da classe do itinerário. No âmbito destes trabalhos inclui-se, para além do fornecimento do próprio painel, a sua aplicação à estrutura de suporte, incluindo todos os acessórios necessários. As estruturas de apoio e respetivas fundações, são objeto de um grupo próprio de rúbricas.
As setas e painéis são montadas em estruturas especiais normalmente constituídas por prumos de aço, chumbados em maciços de fundação de betão. Por razões que se prendem com o objetivo a atingir, e tendo em vista a melhoria da leitura da informação e consequentemente das condições de segurança, os painéis podem ser colocados em pórticos ou semi-pórticos. É o caso da indicação das saídas nos IP ou IC – início das vias de desaceleração – onde os painéis são instalados normalmente em semi-pórticos, ou, caso exista separador central, em pórticos.
Os pórticos e semi-pórticos, tal como os prumos das estruturas de apoio, são normalmente executados com perfis de aço A235 galvanizado, devendo os projetos definir as suas secções e a geometria das estruturas. Admite-se a utilização de secções tubulares, ou não tubulares. Por razões que se prendem com dificuldades de instalação das estruturas tradicionais, existe ainda a possibilidade de recorrer a estruturas de outro tipo, normalmente do tipo treliça. O dimensionamento dos diversos tipos de estrutura deve satisfazer aos pressupostos de utilização, e a conceção estrutural aos parâmetros mecânicos mínimos definidos no projeto.
Admite-se o recurso a soluções estruturais diversas das apresentadas no projeto desde que satisfaçam aqueles pressupostos e sejam aprovadas pela fiscalização. Portanto este trabalho inclui, para além das operações de implantação, o eventual movimento de terras necessário no local para garantia de condições de visibilidade, o fornecimento e a colocação das estruturas, bem como todos os acessórios necessários à montagem, como sejam os chumbadouros, placas de ligação, etc., definidos no projeto, ou recomendados pelo fornecedor.
A execução das fundações inclui escavação para abertura da fundação, posterior aterro e compactação, carga e transporte dos materiais sobrantes para vazadouro e eventual indemnização por depósito, eventuais escoramentos, entivações e esgoto de águas afluentes durante a construção, o fornecimento e colocação de betão e armaduras (normalmente B25.1 e A400 NR) de acordo com os desenhos de pormenor, bem como das cofragens necessárias à moldagem das peças. Inclui ainda as manilhas definidas nos desenhos de construção.
Este sub-capítulo engloba o fornecimento e colocação da sinalização vertical de código constituída por sinais de código, prumos necessários à sua colocação e pelos maciços de fundação. Inclui-se no âmbito deste trabalho além da implantação, o movimento de terras necessário à execução da fundação bem como à garantia de condições de visibilidade, todas as operações de montagem, os acessórios indispensáveis, e as operações de fixação eventualmente necessárias, incluindo neste caso os materiais indispensáveis.
A sua geometria e dimensões devem obedecer às normas em vigor, assim como os materiais utilizados e respetivo modo de colocação às especificações previstas no C.E. Existem fundamentalmente três tipos de sinais de código – pequenos (com L = 0,70 m; tipo P, correntemente utilizados em estradas de pouco tráfego, designadamente, estradas secundárias e municipais, e/ou com velocidades de projeto de 70 km/h); médios (com L = 0,90 m; tipo M, correntemente utilizados em estradas nacionais de médio tráfego, designadamente itinerários complementares e principais sem perfil de auto-estrada, e/ou com velocidades de projeto de 90-110 km/h); e grandes (com L = 1,10 m; tipo G, correntemente utilizados em itinerários com perfil de auto-estradas e/ou com velocidades de projeto acima de 110 km/h), referindo-se a dimensão (L) ao diâmetro da circunferência nos circulares, ao diâmetro da circunferência que inscreve o triângulo nos triangulares, ou ao lado do quadrado que inscreve o octógono, nos octogonais. Excetuam-se os sinais de informação de dimensão normalizada e constante independentemente da classe do itinerário onde é utilizado.
Neste grupo incluem-se os sinais do sistema informativo, nomeadamente os de direção (setas) e painéis. Os sinais de direção são constituídos por setas que podem ser de dois tipos: do tipo S, a colocar nos acessos ou ramos de nós de entrada dos itinerários principais ou complementares, e do tipo SD, a colocar nas saídas ou ramos de saída dos itinerários principais e complementares, e na rede secundária (outras estradas). A dimensão depende do tamanho das mensagens, sendo função de critérios de legibilidade, portanto relacionados com a velocidade de projeto e o tipo de itinerário. Para os painéis teremos diversos tipos que individualizam rúbricas próprias, nomeadamente:
– pré-avisos simplificados (PAS’s), que assinalam a proximidade e discriminam os principais destinos da próxima saída, a colocar lateralmente, ou em pórtico / semi-pórtico;
– pré-avisos gráficos (PAG’s), que representam esquematicamente a forma da próxima saída e definem as direções correspondentes a cada destino, a colocar lateralmente, ou em pórtico / semi-pórtico;
– pré-avisos intercalares a colocar lateralmente;
– sinais de seleção e afetação, a colocar lateralmente ou em pórtico / semi-pórtico;
– painéis de confirmação de estradas (SC’s), que confirmam o itinerário em que se circula, e expressam as distâncias aos destinos identificados, a colocar lateralmente ou em pórtico / semipórtico;
– painéis de vias de lentos, indicadores e identificadores das vias de lentos;
– painéis de início, fim, e aproximação de fim, de IP ou IC, identificadores e caraterizadores dos itinerários;
– painéis de desvio de emergência, localizadores e identificadores dos desvios de emergência, prevendo-se neste caso a possibilidade de serem de informação variável.
Os painéis informativos constituem, em conjunto com as setas, a base do sistema informativo. Os painéis informativos são dimensionados, tal como as setas, a partir do comprimento das mensagens, sendo estas por sua vez função da classe do itinerário. No âmbito destes trabalhos inclui-se, para além do fornecimento do próprio painel, a sua aplicação à estrutura de suporte, incluindo todos os acessórios necessários. As estruturas de apoio e respetivas fundações, são objeto de um grupo próprio de rúbricas.
As setas e painéis são montadas em estruturas especiais normalmente constituídas por prumos de aço, chumbados em maciços de fundação de betão. Por razões que se prendem com o objetivo a atingir, e tendo em vista a melhoria da leitura da informação e consequentemente das condições de segurança, os painéis podem ser colocados em pórticos ou semi-pórticos. É o caso da indicação das saídas nos IP ou IC – início das vias de desaceleração – onde os painéis são instalados normalmente em semi-pórticos, ou, caso exista separador central, em pórticos.
Os pórticos e semi-pórticos, tal como os prumos das estruturas de apoio, são normalmente executados com perfis de aço A235 galvanizado, devendo os projetos definir as suas secções e a geometria das estruturas. Admite-se a utilização de secções tubulares, ou não tubulares. Por razões que se prendem com dificuldades de instalação das estruturas tradicionais, existe ainda a possibilidade de recorrer a estruturas de outro tipo, normalmente do tipo treliça. O dimensionamento dos diversos tipos de estrutura deve satisfazer aos pressupostos de utilização, e a conceção estrutural aos parâmetros mecânicos mínimos definidos no projeto.
Admite-se o recurso a soluções estruturais diversas das apresentadas no projeto desde que satisfaçam aqueles pressupostos e sejam aprovadas pela fiscalização. Portanto este trabalho inclui, para além das operações de implantação, o eventual movimento de terras necessário no local para garantia de condições de visibilidade, o fornecimento e a colocação das estruturas, bem como todos os acessórios necessários à montagem, como sejam os chumbadouros, placas de ligação, etc., definidos no projeto, ou recomendados pelo fornecedor.
A execução das fundações inclui escavação para abertura da fundação, posterior aterro e compactação, carga e transporte dos materiais sobrantes para vazadouro e eventual indemnização por depósito, eventuais escoramentos, entivações e esgoto de águas afluentes durante a construção, o fornecimento e colocação de betão e armaduras (normalmente B25.1 e A400 NR) de acordo com os desenhos de pormenor, bem como das cofragens necessárias à moldagem das peças. Inclui ainda as manilhas definidas nos desenhos de construção.
Execução de Marcas Rodoviárias
Trata-se de todas as marcas feitas no pavimento à custa de pintura, que constituem a designada sinalização horizontal, que é formada pelo conjunto das marcas longitudinais e transversais.
Este trabalho inclui o fornecimento dos materiais, e a utilização dos equipamentos necessários, bem como todas as operações preparatórias indispensáveis para a execução das marcas no pavimento, designadamente, a pré-marcação com o respetivo apoio topográfico, a limpeza prévia do pavimento e a preparação de moldes especiais para a execução de inscrições.
Fornecimento e Colocação de Equipamento
de Guiamento, Balizagem e Demarcação
Fornecimento e colocação de Guardas de segurança
As Guardas de Segurança, são barreiras de segurança instaladas longitudinalmente quer na zona adjacente à faixa de rodagem, quer em separador central, com o objetivo de minimizar as consequências negativas de eventuais despistes ou desgoverno dos veículos. A sua utilidade está prevista apenas para embates laterais.
Fornecimento e colocação de Guardas de segurança
As Guardas de Segurança, são barreiras de segurança instaladas longitudinalmente quer na zona adjacente à faixa de rodagem, quer em separador central, com o objetivo de minimizar as consequências negativas de eventuais despistes ou desgoverno dos veículos. A sua utilidade está prevista apenas para embates laterais.
Fornecimento e aplicação de DPM’s
Trata-se da substituição ou colocação em zonas pontuais de saias metálicas em guardas de segurança existentes.
Outros Equipamentos
- Barreiras anti-encandeamento;
- Mangas para sinalização de ventos;
- Atenuadores de impacto.
Sinalização temporária
Refere-se ao fornecimento inicial e manutenção da sinalização temporária, necessária à obra e às diferentes atividades, kits de sinalização , de forma a cumprir as regras do Manual de Sinalização Temporária, nomeadamente dispositivos de sinalização luminosa a aplicar nas viaturas e na estrada, sinais, e outros equipamentos necessários à gestão do tráfego durante a execução da empreitada.